Não adianta...
Não adianta mais falar...
Não adianta mais falar...
De que adiantaria comentar... sobre o que teria sido, sobre como poderia...?
Não há mais tempo...
Os números dispersaram em horas, voaram em ponteiros janela a fora.
De que vale imaginar como poderia ter sido, o que teriam dito?
Se haveriam beijos intensos? E quantos? E se o sexo seria inenarrável ou não.
Como seria se envelhecessem ou como seriam os filhos...
Falaríamos sobre carros que seguiriam seus rumos sem bater ou capotar, de um deitar na cama com despertar e não de um sono eterno.
Um encontro que nunca aconteceu.
Não adianta mais...
Não adianta...
Não...
Nenhum comentário:
Postar um comentário