...continuo sem me ver, sem saber, nada de nada, sem notícias de deus, de fulanos ou beltranos, me sinto nu(a), num espaço pequeno e negro, áspero, não sei, acho que estou dentro da caixa de pandora, presa por que sou uma das mazelas do mundo, o mal não pode ser solto, dormi com o anjos, mas os infelizes não me encaram, somente olham para cima com caras de nuvens, anjos inúteis, não sei se quero anjos ou demônios, antônimos ou sinônimos, estou anônima, fico com ódio e arranco as penas das asas dos malditos, eles crescem, encorpam e eu os violento lentamente, sexualmente falando, sendo que eles não tem sexo, nesses momentos penso, acho que sou homem, cão, cadela, anjo, tesão, beijo molhado, chão, agora vou me acariciar com suas penas, que peninha, acabou...
(...enquanto isso, raivosos, rabiscam as paredes, vão ter que apanhar...)
ass. josephinne fly
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