"Norma"

Happy birthday Mr. President! 
Happy birthday!

Happy birthday Tio San! 
Happy birthday!

Marilyn Morreu?

Marilyn Moral?

Marilyn Mortenson

Marilyn Morte

Marilyn Marte

Marilyn Monroe

Marilyn Morou!

Marilyn  Christmas
 Marilyn Krishna

Hare Krishna, Hare Krishna,

Krishna Krishna, Hare Hare

Hare Rama, Hare Rama,

Rama Rama, Hare Hare.

Norma Jean

Norma Jean Baker

Não cumpriu normas

Quebrou as normas

Nada normal

Norma Jean Mortenson

Norma Morten...son
Som de Morte
O som de Normas

Norma Morte

Morte nada normal
Para sempre Norma!


...

(Marilyn Monroe, nome artístico de Norma Jean Baker (nascida Norma Jean Mortenson; Los Angeles, 1 de junho de 1926 — Seu fim aconteceu na manhã do dia 5 de agosto de 1962. Aos 36 anos, faleceu enquanto dormia em sua casa em Brentwood, na Califórnia. A notícia foi um choque, propagado pela mídia, explorando sobretudo o caráter misterioso em que o fato se deu, prevalecendo a versão oficial de overdose pela ingestão de barbitúricos. Ninguém sabe de fato o que aconteceu naquela noite. Ouviu-se o barulho de um helicóptero. Uma ambulância foi vista esperando fora da casa dela antes que a empregada desse o alarme. As gravações de seus telefonemas e outras evidências desapareceram. O relatório da necropsia foi perdido. Toda a documentação do FBI sobre sua morte foi suprimida e os amigos de Marilyn que tentaram investigar o que acontecera receberam ameaças de morte. No dia 8 de agosto de 1962, o corpo de Marilyn foi velado no Corridor of Memories, nº 24, no Westwood Memorial Park em Los Angeles).

"picles"

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Preferia você à...

 

(Álcool, Cocaína,Talco, Heroína, Coca-Cola, Mescalina, Chocolate, Estriquenina, Mate, Gasolina...)

Zona, Cortisona, Curtir zonas, Zonas erógenas...

Então ao som de canções saboreio a insatisfação, curtindo mágoas, como se curte um vidro de picles com cebolinhas, pepinos e cenouras. Um vidro de fragmentos curtidos de sonhos não vividos pra curtir, de desejos não realizados, de beijos não dados, do sexo não feito.

No estômago sinto uma ansiedade do que não vai acontecer. Algo gira em movimentos circulares em minha barriga, é a tua ausência suja sendo lavada, é a máquina de lavar, que lava as tuas roupas que nunca tirei, as roupas com que não te vi e o perfume com cheiro de pré-sexo que circula nas minhas narinas. 
Deixe o meu cd na portaria, quero ouvir sozinho o que ouviríamos, e você nem desconfia... sem você, sem sequer fotografia. 
Só guardo o sabor dos beijos em minha boca, vidro de doce compota que vovó errou a receita.

Escrevo a tentativa de prosa poética em forma de bula. Bula sem receita, receita sem remédio, nada que cure o tédio.

(Álcool, Coca-Cola, Talco, Heroína, Mescalina, Chocolate, Estriquenina, Mate, Gasolina, Vaselina...)

"lava lava"

lave...

lave sim...

lave agora...

não deixe de lavar...

lave mesmo... 

lave mente poluída - lave idéias sórdidas - lave pensamentos imundos - lave imagens sujas -  lave cenas impuras - lave mãos encardidas - lave desejos mundanos - lave nomes profanos - lave instintos insanos - lave leves enganos - lave idílios - lave incestos - lave triângulos - lave todos panos - lave todos planos - lave a mente - lave a alma...

lave...

leve...

live...

love..

... e a mente divaga em águas nunca dantes lavadas...

e la nave va...

"lava a cabeça todo dia... que agônia... na quebrada da soleira... que chovia..."

"O Atraso"

Não é com descaso

Que falo do atraso

E sim com esperança e verossimilhança

Falo do atraso do que nunca se deu

Do descaso da sorte

Do relaxo do tempo

Da despreocupação dos anjos

Ou da árdua atenção de pequenos demônios

Pode não ser bem assim

E sim antônimos e sinônimos

Falo do que estava em anexo

Do passado côncavo e do futuro convexo

Sem complexo, sem amplexo

Foi tudo culpa do que não se pode culpar

A tempestade que despencou

O ônibus que não parou

O pneu que furou

Ou o táxi que passou reto

O buraco no caminho do concreto

O molho de chaves que no último segundo desapareceu

O carteiro que foi atacado pelo cão Dirceu

Sendo assim tudo não se deu

Nada de tudo aconteceu

Quando ele se foi

Você apareceu

Na hora certa, no local exato

As horas, os minutos, os segundos erraram 
e pagaram o pato

Ponteiros traidores conspirados com cães mordedores, 
Motoristas escapistas, asfalto e nuvens com rancores

Fizeram com que não nos encontrássemos

Não nos amassemos

Não nos odiássemos

Não nos sentíssemos

Agora em não pensada hora nos damos de cara 
Numa imprevisível esquina qualquer da metrópole

E agora? 
O que faço?
Tiro o atraso?

"victim"

...acho que sou a vítima do Pai

...acho que sou a vítima da polícia

...acho que sou a vítima da pátria

...acho que sou a vítima da política

...acho que sou a vítima do mundo

...acho que sou a vítima da moda

...acho que sou a vítima da mídia

...acho que sou a vítima dessa merda

...acho que sou a vítima...

...acho que sou a...

...acho que sou...

   acho que...

   acho...

  ...

... enquanto isso, de uma 
“Janela Indiscreta” está alguém... 
“Vestida para Matar”, mas de repente... 
“Um Corpo que Cai”, acho que preciso de um 
“Dublê de Corpo”.

... acho que sou a vítima de mim.

"Cowboys & Angels"

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Enquanto edifícios caem

E mundos se desconstroem

Homens brincam de atirar

Garotos em guerra

Dividem-se em mocinhos maus

E bandidos bons

Ou vice-versa

Enquanto a nuvem negra se dispersa

Vejo gênios voando em tapete persa

Implorando três pedidos

John Wayne e suas balas de mentira

 Morreu já faz tempo

Ronald Regan após balas de mentira e de verdade 
Das quais se esqueceu

Também morreu

Por isso prefiro sonhar com os olhos tristes e inquietos 
de James Dean

"Assim caminha a humanidade" em "vidas amargas" 
numa "juventude transviada"

Enquanto cowboys e anjos resolvem duelar

Antes fazem amor sob a luz do luar

Balas geladas de coco esfarelam de suas bocas 
E lambuzam seus corpos em beijos

Ao som de um jazz

Aqui jaz o stress

Enquanto os cowboys trabalham os bíceps

E os anjos os tríceps

Nada mais fitness

É hora de acordar

Pena que já acabou

Penas de asas de anjos

Hoje faço canja 
Das asas dos arcanjos

"intempéries"

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(a numerologia diz que de sete em sete anos nossas vidas sofrem furacões).

brisa forte pode ser tempestade

chuva torrencial de leve pode ser garoa

maremoto tranqüilo pode ser um copo d’água

oceano pode ser só magoa

pra enfrentar tua lágrima posso precisar de canoa

pra me lavar de ti posso querer uma lagoa

neve que branqueia tua presença é picolé

atravesso o mar a pé

nuvens são duchas

regam pessoas/flores murchas

molham a avenida que sigo na contramão

dividindo dois lados

prédios e tédios

tédios e médios

médias construções

edifícios que quase arranham céus

eles são concretos artifícios

altos precipícios

abismos urbanos

andares de enganos

de onde pergunto insano

quem planta tempestade, colhe o que?

neste instante a multidão abre seus guarda-chuvas
formando uma imensa nuvem negra

que não protegem pessoas

apenas guardam chuvas que já passaram

lembranças molhadas que secaram

como um álbum de intempéries

- Vejo alguém na janela do último andar, é a sentinela dos malditos!

"ver... de.... "

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Agora, viver é pura adrenalina. Metade do mundo desaba e a outra metade inunda.

Ufa, escapei! Metade do povo fica soterrado. A outra metade afunda. Oba, sai dessa! Um terremoto aqui. Um tsunami ali. Uma enchente acolá. Um terrorista em algum lugar. Água, terra, fogo e ar. É a revolta dos quatro elementos. 

Elementar...  

Então os Homens começam a pensar em plantar uma mudinha...  

Nossa! Como estão pensando verde!

É melhor ver... de... outro modo.

"O Cav/alo - Par/tido"

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O cav/alo par/tido...

Isso se deve ao cavalo ter ido?

Não, não é nada disso! Não falo da partida no sentido de despedida, e sim do ato de partir, interromper, quebrar ao meio, fragmentar... 
O cavalo partido é a cavalgada interrompida, o coito impedido, o ato inacabado, o ir até o meio do caminho, a travessia frustrada, o galope que cessou. O amor que não o era. A paixão que se apagou com a primeira garoa mansa. Tornando-a possível e futura brasa adormecida. Centelha soterrada e submersa. 


... cavalo de ti / égua de mim


O relinchar em sinfonia desafinada e afoita, e ao mesmo tempo aflita a ecoar sobre verdejantes campos. O cavalo partido é o príncipe cortado ao meio pelo mágico desastrado. É a princesa fodida pelo bobo da corte. É o castelo que que foi construido pelo Sérgio Naya e desabou. É a fada serial killer. É a porra do era uma vez... coisa nenhuma e a merda do... e foram felizes para sempre ... até a primeira traição para quebrar a monotonia lúdica. O cavalo partido não é apenas um cavalo partido e sim um cavalo "alado" partido, o que significa que uma das partes, a provida de asas, no caso,  pode partir a qualquer momento.  Agora sim, quando digo partir, quero dizer partir no sentido de ir embora, decolar,  escafeder-se, sumir no firmamento e talvez... nunca mais voltar. 

... égua de ti / cavalo de mim

"Trilogia do Corpo - parte 3 - Souvenir"

...sim

ser assim

assim meio do tipo souvenir

a fazer, por fazer, mil passeios sobre mim

alpinismos entre desfiladeiros

atracar em portos de mar quente

corpos para se subir (de gente)

a escalar cartões postais

o lado luz para se ver e se mostrar

e o difuso para se ter e adentrar

e lados lúgubres para se perder

e nunca mais saber voltar

cavernas úmidas cheias de segredos

pra se aconchegar os próprios medos

montes macios de quedas mortais

para se escorregar cada vez mais e mais

dois picos molhados cheios de desejo

para se viajar em círculos até cair

pequenas florestas de forte odor

para se explorar amor e desamor

poder sentir partes trêmulas cheias de anseio

para se visitar de fora para dentro

entrar e sair de olhos bem fechados

sair e entrar de boca aberta

torres inclinadas para qualquer - "Eiffel" - direção

toda possível - "di Pisa" - ereção

quando quiser é só voltar na hora que der - "O Corcovado"

ou quando o interesse turístico for vago

partir sem "Estátua" sem "Liberdade"

coisa nenhuma para se levar, mesmo que de leve

mapa dos seus países baixos

que não se leve nunca nada de mim

pedaço de parte alguma

corpo-nenhum-de-memória-carne

até chegar a próxima excursão

e tudo começar novamente

sem bibelôs para levar para a casa

nada mais de fotos para mostrar à família

nada do tipo de se enfeitar a estante

que se quebre, cante, ouça ou plante

nada assim, nada assim, assim do tipo... souvenir

 

"Trilogia do Corpo - parte 2 - o livro de cabeceira"

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palavra...

fragmento de um corpo página

de um corpo de texto

escrito...

tatuado em palavras

fragmentos sobre corpo livro

fragmento de vida

sob pele escrita

com palavras tatuadas

sobre poros

epiderme

papel

corpo

fragmento de vida

sobre um globo

fragmento de mundo

sobre um universo

palavra

fragmento de poema

tatuagem

em um corpo

em corpo

corpo de texto

livro-corpo

tatuagem-palavra

pele-desejo

literatura-dedilhada

da nuca

descendo pelas costas

até o fim... 

do seu livro.

"Trilogia do Corpo - parte 1 - corpo"

(acima... o corpo!) 


em cada  corpo
um corpo

em  cada  corpo
um pouco

em cada  corpo
um porco
em cada  corpo
um poço

  em cada   pouco
um corpo

em cada  porco
um corpo

em cada poço
um corpo

em cada copo
um corpo

em cada corpo
um coito
em cada corpo
um torto

em cada corpo
um porto

  em cada corpo
um morto

então...
encorpo-corpo

conto o...
pouco-corpo

me sujo com o...
porco-corpo

afogo-me no...
corpo-poço

copulo o...
corpo-coito

atraco no...
corpo-porto

enterro-me no...
corpo-morto

embriago-me de cada...
corpo-copo

pouco
ponto.

(abaixo... o porco!)

"um café..."

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Aquele encontro se deu rapidamente em duradoura eternidade. Os olhos dele escorreram para dentro do decote dela. Os olhos dela se derramaram nos olhos dele. Os olhos dele se derramaram nos olhos dela. Os olhos dela escorreram pela braguilha dele. Pediram um café. Parecia que nada mais havia para se dizer. Era apenas café. Desejo quente e escuro, rápido e reconfortante. As mãos dele escorreram pelas próprias pernas. As mãos dela escorreram pela mesa tentando catar invisíveis possíveis migalhas do que não mais havia. As mãos dele escorreram para dentro do celular que clamava por um imprevisto. Os olhos dela escorreram para o relógio que gritava que já estava atrasada. Ambos escorreram para a rua. Ele tinha um compromisso com ele mesmo, desvencilhar-se daquele desejo incurável. Ela estava atrasada para criar vergonha na cara e procurar algo ou alguém que pudesse lhe proporcionar algo bem menos quente e escuro, porém bem menos saboroso e reconfortante. O dia derramou-se assim... O que se chamava de amor escorreu assim... pelo ralo.

 

"Notas de Viagem"

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Séculos depois

Em notas de viagem

Sempre a viajar

E viajar, viajar

Alma a vagar

Por oceanos e Terras

Ares e chamas

Decido então sem proclamas

Que a partir de então

Alma cigana adormece a sonhar

Apenas por hora

Paixões nômades a se acalentar

Frutos e flores

Galhos e folhas

Com tronco e raiz

Local da matriz

De frente pro porto

De costas pro horto

Antigas árvores esquartejadas em dor

São agora bravos navios a vapor

Estão sempre a chegar

E a partir e ir e vir

Assisto ao espetáculo

Por hora

Em uniforme tronco receptáculo

E plena raiz

Com vista panorâmica em matiz

De frente pro mar

Não são ventos a derrubar

Que farfalham folhas a cair

É a experiente árvore que gargalha

A sacolejar, a sacolejar

Em raiz com vista pro mar

"O que guardas?"

O que guardas dentro de ti?

Oh! Possível ser humano...

Guardas rancores de diversas cores,

Amores, louvores.

Ou flores secas e murchas,

Que jogastes pros tenores?

Guardas fardas mostardas,

Mágoas retardadas,

Ou as fuças das diabas?

Guardas anéis dos coronéis,

Pastéis que eram para menestréis,

Ou papeis cheios de segredos dos infiéis?

Guardas lembranças francas das ancas,

Memórias nuas das tuas,

Ruídos das rosas das bossas,

Retratos apáticos dos patos e dos cactos,

Que voaram ou secaram?

Guardas o luxo e o lixo

Do passado/presente/futuro,

Dos furos, dos muros,

Das curas, das juras,

Das mulas e das luas,

Que cavalgaram a mando

De quem te procurava e devastava campos

Sobre os flancos noturnos?

Em épocas distintas

Agora somes

Mas guardas,

Aguardas nomes,

Guardas em milhares de gavetas,

Os pincéis secos “Daqui” de longe

Você “Dilá” ou Dalí de qualquer lugar.

Abre as malas cheias de vazio

E pinta Gala na beira do precipício

O que guardas?

O que pintas?

Sonhos proibidos de louca ou de Lorca 
entre touradas de Goya.

Enquanto isso nem te abalas

Com a pobre girafa em chamas

O que guardas pobre ser chamado humano?

Dou a última pincelada sem nenhum tom de Bresson.

E guardo-os nas diversas gavetas abertas de ti.

"O Processo de Canonização de Laura Palmer"

Vamos canonizar Laura Palmer!!!

 Afinal hoje em dia, todos são santos, ou quase isso, pagodeiros traficam drogas  e atropelam pessoas e continuam a vender discos e a fazerem shows em liberdade, políticos roubam um país são impeachmados e são eleitos novamente. Depois David Lynch é quem leva a fama de ser surreal. Não é hilário?!

Assim como tantas santas tem várias referências, Santa Isso, Santa Aquilo, Santa de Não Sei Onde, Santa de Tal Lugar. 
Lançarei Santa Laura Palmer de David Lynch ou então... 

Santa Laura Palmer de Twin Peaks. Olha ele aí em cima, o criador. Louvai!

Seja bem-vindo a Twin Peaks! Não tenha medo! Para quem vive no Brasil, você tira de letra! Twin Peaks é a cidadezinha onde Laura nasceu, Laura viveu e Laura morreu. David batizou a cidade com este nome querendo insinuar que Twin Peaks – ou melhor Picos Gêmeos são nada mais, nada menos que um par de seios. 
Coisas do David.

 Por que não canonizá-la? 
Afinal ela não fazia mal a ninguém e

atendia num bordel não muito distante...

um dia foi morta pelo pai - Leeland...

que estava encorporado por um índio...

o detetive (Kyle MacLachlan) era aquele que viciado em donuts e incumbido de desvendar o mistério da famosa falecida...

isso bem depois de ser despido e violentado por Isabella Rossllini em "Veludo Azul".

 Nos dias de hoje ele está na cadeira de rodas vivendo em Wisteria Lane...

sob os cuidados de Bree Van De Kamp, uma dona de casa desesperada...

vizinha de Lynette (Felicity Huffman), aquela que se revelou transexual em Transamérica...

As amigas de Laura foram vistas pela última vez 
posando para esta revista não muito conhecida e...

se afogaram num mar de filmes B. 
Participe você também do "Processo de Canonização".

 
O processo de canonização pode ser interrompido se for comprovado que Laura esta viva, como aparece nesta foto, onde ela de cabelos curtos e mais escuros tenta se disfarçar namorando um músico que morreu no princípio do sucesso, que fazia parte de uma tal banda, que não deu muito certo chamada de Besouros ou melhor, "Beatles".
- Oh! Santa Laurinha! rogai por nós!